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Ano 6 - Edição 2451-

- Março

2016 -

Fortaleza-Ceará-Brasil

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

No dia 11 de outubro, o Senado rejeitou o plano do presidente em seu conjunto, de 477 bilhões de dólares, que buscava estimular o crescimento e o emprego.


SENADO AMERICANO REJEITA PLANO DE EMPREGO DE OBAMA

O Senado dos Estados Unidos rejeitou na noite de quinta-feira (20) uma medida do plano de emprego do presidente Barack Obama que pretende ajudar os estados a contratar novos professores, socorristas e policiais por um custo de US35 bilhões.

A medida precisava de 60 votos para evitar as táticas de bloqueio e permitir uma análise do texto, mas apenas 50 senadores votaram a favor e outros 50 foram contrários. Os democratas têm maioria no Senado, mas os republicanos dispõem de uma minoria com capacidade de bloqueio.

Os republicanos são contra a medida porque os democratas do Senado projetam o financiamento com um aumento de impostos dos milionários.
No dia 11 de outubro, o Senado rejeitou o plano do presidente em seu conjunto, de 477 bilhões de dólares, que buscava estimular o crescimento e o emprego.

O presidente e seus aliados decidiram então tentar a aprovação das medidas caso por caso.
Mas a minoria republicana voltou a barrar o caminho do projeto de Obama, com o apoio de alguns democratas.
Obama se esforçou durante a semana para tentar a aprovação, com três dias de viagem ao longo de 1.000 km, da Carolina do Norte a Virginia, para tentar convencer a opinião pública sobre a necessidade de seu plano.

PLANO DA  GERAÇÃO DE EMPREGOS

O plano de geração de empregos foi apresentado pelo presidente ao Congresso americano no dia 8 de setembro.
Em seu quinto pronunciamento a uma sessão conjunta do Congresso, reunindo deputados e senadores, o presidente defendeu sua estratégia para acelerar a retomada do crescimento da economia americana, que ainda patina após a crise, com a atual taxa de desemprego em 9,1%.

Obama, cujo plano de reeleição em 2012 depende de sua habilidade de reduzir a taxa de desemprego propôs estender o seguro-desemprego a um custo de US$ 49 bilhões, modernizar escolas com gasto de US$ 30 bilhões e investir mais US$ 50 bilhões em infraestutura de transporte.

Quando assumiu o poder, em 2008, o democrata encontrou um país em recessão no período da crise financeira internacional, e desde então os índices econômicos americanos não tomaram uma rota estável de recuperação. A recessão de 2007 a 2009 durou 18 meses, a mais longa desde a Grande Depressão.

O presidente Barack Obama  defendeu, um discurso na Casa Branca,  a elevação dos impostos sobre grandes fortunas ,algo duramente criticado pelos republicanos, e advertiu que vetaria qualquer projeto de lei que colocasse o peso dos cortes somente sobre a classe média.

Obama deixou claro em seu discurso que não vai abrir mão do novo imposto para os americanos que recebem mais de US$ 1 milhão por ano e ressaltou em diversos momentos que classifica os benefícios fiscais injustos.

Dentre os US$ 4 trilhões anunciados, US$ 1 trilhão já integrava um plano anterior, apresentado em abril, e os outros US$ 3 trilhões foram detalhados em setembro, sendo que US$ 1,5 trilhão deve ser obtido através de aumento de impostos.

Entre os outros valores de ajustes anunciados em comunicado estão US$ 580 bilhões no setor de saúde e programas sociais --inlcuindo US$ 248 bilhões no enado rejeita medida do plano de emprego de Obama

O Senado dos Estados Unidos rejeitou na noite de quinta-feira (20) uma medida do plano de emprego do presidente Barack Obama que pretende ajudar os estados a contratar novos professores, socorristas e policiais por um custo de US35 bilhões.

A medida precisava de 60 votos para evitar as táticas de bloqueio e permitir uma análise do texto, mas apenas 50 senadores votaram a favor e outros 50 foram contrários. Os democratas têm maioria no Senado, mas os republicanos dispõem de uma minoria com capacidade de bloqueio.

Os republicanos são contra a medida porque os democratas do Senado projetam o financiamento com um aumento de impostos dos milionários.

No dia 11 de outubro, o Senado rejeitou o plano do presidente em seu conjunto, de 477 bilhões de dólares, que buscava estimular o crescimento e o emprego.

O presidente e seus aliados decidiram então tentar a aprovação das medidas caso por caso.
Mas a minoria republicana voltou a barrar o caminho do projeto de Obama, com o apoio de alguns democratas.
Obama se esforçou durante a semana para tentar a aprovação, com três dias de viagem ao longo de 1.000 km, da Carolina do Norte a Virginia, para tentar convencer a opinião pública sobre a necessidade de seu plano.

O plano de geração de empregos foi apresentado pelo presidente ao Congresso americano no dia 8 de setembro.
m seu quinto pronunciamento a uma sessão conjunta do Congresso, reunindo deputados e senadores, o presidente defendeu sua estratégia para acelerar a retomada do crescimento da economia americana, que ainda patina após a crise, com a atual taxa de desemprego em 9,1%.

Obama, cujo plano de reeleição em 2012 depende de sua habilidade de reduzir a taxa de desemprego propôs estender o seguro-desemprego a um custo de US$ 49 bilhões, modernizar escolas com gasto de US$ 30 bilhões e investir mais US$ 50 bilhões em infraestutura de transporte.

Quando assumiu o poder, em 2008, o democrata encontrou um país em recessão no período da crise financeira internacional, e desde então os índices econômicos americanos não tomaram uma rota estável de recuperação. A recessão de 2007 a 2009 durou 18 meses, a mais longa desde a Grande Depressão.
Com uma cópia do seu plano de empregos nas mãos, Barack Obama acusa republicanos de defender milionários

No dia 19 de setembro -seis dias após os EUA divulgarem um aumento recorde do número de americanos vivendo abaixo da linha da pobreza, agora em 46,2 milhões- Obama anunciou detalhes de outra medida polêmica. O plano para reduzir o deficit em US$ 4 trilhões.

Num discurso na Casa Branca, o presidente defendeu a elevação dos impostos sobre grandes fortunas -algo duramente criticado pelos republicanos- e advertiu que vetaria qualquer projeto de lei que colocasse o peso dos cortes somente sobre a classe média.

Obama deixou claro em seu discurso que não vai abrir mão do novo imposto para os americanos que recebem mais de US$ 1 milhão por ano e ressaltou em diversos momentos que classifica os benefícios fiscais injustos.
Dentre os US$ 4 trilhões anunciados, US$ 1 trilhão já integrava um plano anterior, apresentado em abril, e os outros US$ 3 trilhões foram detalhados em setembro, sendo que US$ 1,5 trilhão deve ser obtido através de aumento de impostos.

Entre os outros valores de ajustes anunciados em comunicado estão US$ 580 bilhões no setor de saúde e programas sociais --inlcuindo US$ 248 bilhões no Medicare e US$ 72 bilhões no Medicaid.

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