TRAGÉDIA QUE CAUSOU NAS FILIPINAS
MAIS DE 1.200 MORTOS É LAMENTADA POR BAN KI-moon, QUE GARANTE APOIO DA ONU A
VITIMAS QUE PERDERAM TUDO COM O TUFÃO.
Washington.-
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon, afirmou disse sábado estar “profundamente entristecido
pelas mortes e danos provocados pelo tufão Haiyan, que castigou a região
central das Filipinas”.
Ban Ki-moon
ofereceu condolências ao povo e ao governo do país, particularmente os que
perderam familiares ou que ficaram desabrigados pelo desastre, que varreu
povoados inteiros, com ventos de até 315 km/h.
-As
agências humanitárias das Nações Unidas e seus parceiros estão trabalhando de
maneira próxima com o governo filipino para apoiar os trabalhos de avaliação da
situação e responder rapidamente com a ajuda que for necessária, disse o secretário-geral da ONU.
A Cruz
Vermelha do país estima que cerca de 1.200 pessoas morreram após a passagem do
tufão, que agora se dirige para o norte do Vietnã. Até agora, o Conselho de
Gestão e Redução de Desastres filipino confirmou 138 mortes.(EFE)
O TUFÃO HAIYAN
Acredita-se que 1.200 pessoas tenham morrido pela passagem pelas Filipinas do tufão Haiyan, um dos mais fortes já registrados no planeta, anunciou neste sábado (9) a Cruz Vermelha local em uma estimativa preliminar.
"É uma estimativa. Outras autoridades devem fazer um balanço" preciso das mortes provocadas por este tufão, declarou à AFP a secretária-geral da Cruz Vermelha filipina, Gwendolyn Pang.
As autoridades indicaram que, além dos fortes ventos, ondas de três metros de altura arrasaram os povoados costeiros e destruíram muitas casas.
O Haiyan se converteu no tufão mais forte do ano e em um dos mais intensos a tocar terra, atingindo uma zona povoada por mais de quatro milhões de pessoas.
O Haiyan chegará no domingo à costa do Vientã, onde as autoridades começaram a evacuar 100.000 pessoas nas províncias de Danang e Quang Ngai (centro).
Um primeiro balanço informava sobre mais de 100 mortos em Tacloban, a capital de Letyte, de 220.000 habitantes.
"É uma estimativa. Outras autoridades devem fazer um balanço" preciso das mortes provocadas por este tufão, declarou à AFP a secretária-geral da Cruz Vermelha filipina, Gwendolyn Pang.
As autoridades indicaram que, além dos fortes ventos, ondas de três metros de altura arrasaram os povoados costeiros e destruíram muitas casas.
O Haiyan se converteu no tufão mais forte do ano e em um dos mais intensos a tocar terra, atingindo uma zona povoada por mais de quatro milhões de pessoas.
O Haiyan chegará no domingo à costa do Vientã, onde as autoridades começaram a evacuar 100.000 pessoas nas províncias de Danang e Quang Ngai (centro).
Um primeiro balanço informava sobre mais de 100 mortos em Tacloban, a capital de Letyte, de 220.000 habitantes.

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