DILMA DISCURSA
E PRESTA CONTAS NA ABERTURA DA 69ª ASSEMBLEIA DAS NAÇÕES UNIDAS, SOBRE
SEU GOVERNO E CONQUISTAS DE 12 ANOS DO
PT
A s vésperas do primeiro turno
das eleições presidenciais, Dilma Rousseff abriu na quarta-feira, (24), a 69ª Assembleia Geral das Nações Unidas, com
uma prestação de contas de seu mandato. Dilma
exaltou as conquistas de seu governo e da gestão do ex-presidente Lula
, de 2003 a 2010, quando o Brasil passou a ser uma “sociedade inclusiva, com
uma economia moderna”, disse a
presidente, na ONU..
Dilma falou ainda da “ grande transformação que o país vem passando, e
que possibilitou a produção de uma economia moderna e uma sociedade igualitária”.
Presidente e candidata a reeleição no dia 5 de outubro., também destacou que,
apesar dos efeitos da crise econômica mundial, o País gerou empregos, valorizou
salários, reduziu a desigualdade e saiu do Mapa da Fome, conforme apontou
relatório da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação - FAO,
( sigla em inglês).
-Abro este Debate Geral às vésperas de eleições, que são a
celebração de uma democracia que conquistamos há quase trinta anos. Nos últimos
doze anos, em particular, acrescentamos a essas conquistas a construção de uma
sociedade inclusiva baseada na igualdade de oportunidades", afirmou Dilma,
em um discurso de alto teor eleitoral na abertura da 69ª sessão da Assembleia
Geral das Nações Unidas.
"A grande transformação em que estamos empenhados
produziu uma economia moderna e uma sociedade mais igualitária",disse.
Segundo o jornal o Estado na edição de segunda-feira, (22), “Dilma foi
orientada pelo comitê de campanha a ir a Nova York e usar os holofotes da ONU
como palanque político em nível internacional - um espaço que seus adversários
na corrida pelo Palácio do Planalto não possuem.” Dilma falou para uma plenária lotada, com
várias pessoas de pé e encerrou a fala sob fortes aplausos dos presentes.
"Essa mudança foi resultado de uma política econômica que criou 21
milhões de empregos, valorizou o salário básico, aumentando em 71% seu poder de
compra. Com isso, reduziu a desigualdade. Trinta e seis milhões de brasileiros
deixaram a miséria desde 2003 - 22 milhões somente em meu governo",
ressaltou.
"O Brasil saltou de 13ª para 7ª maior economia do mundo e a renda
per capita mais que triplicou. A desigualdade caiu. Se em 2002, mais da metade
dos brasileiros era pobre ou muito pobre, hoje três em cada quatro brasileiros
integram a classe média e os extratos superiores", comparou Dilma, em
referência ao governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).
No período da crise econômica mundial, observou a presidente, o mundo
desempregava "milhões de trabalhadores", enquanto o Brasil gerou 12
milhões de empregos formais. "Não descuramos da solidez fiscal e da
estabilidade monetária e protegemos o Brasil frente à volatilidade
externa", enfatizou.
Dilma Rousseff reiterou o compromisso do governo no combate à corrupção
e no fim da impunidade, com a criação de instrumentos que promovem a
transparência na gestão pública. Sobre a educação, disse a presidente, que houve uma
"expansão sem precedentes" na educação superior, com a abertura de
novas universidades públicas e a oferta de bolsas e financiamento estudantil a
mais de 3 milhões de alunos.
"Universalizamos o acesso ao ensino fundamental. Perseguimos o
mesmo objetivo no ensino médio. Estamos empenhados em aumentar sua qualidade,
melhorando os currículos e valorizando o professor", afirmou.
DILMA
SOBE PARA 38% NA PESQUISA IBOPE
A PRESIDENTE Dilma Rousseff continua subindo nas pesquisas , enquanto
sua oponente, Marina Silva continua em queda . Na última pesquisa do Ibope,
encomendada pela Rede Globo e jornal o Estado, divulgada na terça-feira (23),
Dilma subiu de 36 para 38% , mantendo
agora seis pontos de diferença sobre Marina que caiu i de 30 para 29%. Aécio se mantém com a mesma
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