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ANTES DO DEBATE DA REDE
GLOBO, DILMA TINHA 40% DAS INTENÇÕES DE VOTOS. MARINA CAIU PARA 24% E AÉCIO ESTA
AGORA COM 17%
Os três principais
candidatos a presidência da República,
presidenta Dilma Rousseff, Aécio Neves e Marina Silva , na luta da corrida ao
Planalto de 2014 , travaram um verdadeiro combate, no último dia da propaganda
eleitoral, sexta-feira, (2). E o palco dessa disputa foi o debate na TV Globo. Os
candidatos debateram seus pontos de vista e programas de governo.
Há ainda incerteza sobre a realização de um segundo
turno, e dúvidas sobre quem sera o
principal adversário da presidente Dilma Rousseff . Marina, a
candidata do PSB , que começou a campanha com crescimento vertiginoso, está em
queda nas últimas pesquisas de intenção de voto.
Segundo a
última pesquisa do Ibobe, antes do debate da Globo, Dilma, que começou nas
pesquisas com 37,38,39, na última pesquisa esta e com 40%. Marina esta com 24,
Aécio, 17%.
Na ultima
pesquisa do Datafolha, publicada na sexta-feira, Dilma iniciou as pesquisas com
35msubiu para 36, 37, 40 e40%. Marina iniciou as pesquisas com 34%, caiu para
33, 30, 27, 25 e esta com 24%. Aecio Neves iniciou as pesquisas com 14%, subiu
para 15, 17, 18, 20 e agora 21%
Dilma e Aécio, na eminencia
do crescimento de Marina, optaram por
propagandas agressivas, que desconstruíram a rival. Aproveitando de
fragilidades na candidatura de última hora da ambientalista, petistas e tucanos
a acusaram de inconsistente, o que teve rápido impacto nas pesquisas.
O foco no ataque a Marina
também é uma escolha pragmática, defendem os estudiosos. Por isso, a estratégia
do PT e PSDB de colar em Marina a imagem de insegurança e instabilidade
funciona não só para atrair indecisos, como para retirar votos da
ambientalista.
Para o PT, interessa atacar
Marina para aumentar as chances de ganhar no primeiro turno ou chegar ao
segundo com uma adversária enfraquecida nas pesquisas. A propaganda do partido
centrou em colocar a ambientalista como ameaça às conquistas sociais dos
últimos mandatos.
Para Aécio, bater em Marina
é a única forma de chegar ao segundo turno. Por isso, associou a ex-senadora ao
PT, como forma de garantir os votos dos contrários ao PT.
Apesar disso, os cientistas
políticos concordam que alguns estados podem ter maior influência no resultado
dessas eleições. É o caso de Minas Gerais e São Paulo, onde ainda há a possibilidade
de mudanças nas intenções de voto.
São Paulo, o maior colégio
eleitoral do país, também terá um papel de destaque. Marina, a mais votada no
estado, vem perdendo espaço para Aécio e, em menor escala, para Dilma.
Especialistas acreditam que
os indecisos têm importância relativa na definição do resultado. Para eles,
essa parcela não necessariamente opta por um candidato no pleito. Muitos votam
branco, nulo ou se abstêm. Além disso, há os eleitores infiéis – os que têm um
candidato, mas admitem que ainda podem mudar de ideia.
Uma dificuldade para a
candidatura de Marina Silva é o pouco conhecimento da população sobre o número
do PSB, o 40. Isso significa que uma parcela dos votos de Marina pode não ser
concretizada nas urnas. (WEB)


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