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Ano 6 - Edição 2451-

- Março

2016 -

Fortaleza-Ceará-Brasil

quarta-feira, 6 de março de 2013

FUNERAL DE HUGO CHÁVEZ: Assim como nas declarações de luto, a maioria dos presidentes latino-americanos deverá comparecer pelo menos ao enterro de Chávez. Além dos três presentes, os mandatários de Brasil, Dilma Rousseff; Chile, Sebastián Piñera; Equador, Rafael Correa; Nicarágua, Daniel Ortega; Peru, Ollanta Humala; e República Dominicana, Danilo Medina, estão confirmados.


 NEW YORK TIMES DIZ  QUE CHAVÉZ DEIXA GRANDES DIVISÕES. MORTE DO GOVERNANTE VENEZUELANO REPERCUTE NA IMPRENSA DO MUNDO INTEIRO
Com essa manchete, “Morre Chávez “ o New York Times  abriu foto no alto da capa para as lágrimas dos venezuelanos, mas destacou que Hugo Chávez deixa a Venezuela em "grande agitação", com "grandes divisões". Para o necrológio escrito por Simon Romero, ex-correspondente na Venezuela, hoje no Brasil, ele foi "figura polarizadora". Também nos EUA, o "Miami Herald" brada, "Chávez está morto".

No site da revista "New Yorker", contra a corrente, o escritor e jornalista Jon Lee Anderson saúda Chávez como "um dos líderes mais extravagantemente provocadores" da história recente.

Já a britânica "Economist" posta que, no cômputo final, os venezuelanos talvez percebam um dia que ele desperdiçou uma grande oportunidade para o país, com o "boom" dos preços do petróleo.

Na própria Venezuela, o oposicionista "El Universal" abriu a manchete de papel "Começa a era sem Chávez", enquanto "El Nacional" buscava ser mais neutro, com foto sorridente e o enunciado "Hugo Chávez - 1954-2013".

Na vizinha Colômbia, o "El Tiempo" também titulou o "Fim da era Chávez", enquanto em Cuba o "Granma" dizia, já saudoso, "Até sempre, comandante". No México, o esquerdista "La Jornada" destacou que "Morre o homem que revolucionou a Venezuela". 

Na Argentina, o "Clarín" destacou que, "audaz e autoritário", ele deixa sua marca na América Latina.

Na Europa, com horário de fechamento desfavorável, a morte recebeu mais atenção nos jornais da Espanha, com o "El País" dizendo que "A doença derrota Chávez". O francês "Le Figaro", como outros, registrou com foto.


MULTIDÃO ACOMPANHA CORTEJO DE HUGO CHÁVEZ PELAS RUAS DA CAPITAL CARACAS
 Uma lenta marcha pelas ruas de Caracas, protegido por membros da Guarda de Honra, (após uma breve oração), acompanhou  o caixão de Hugo Chávez que  foi colocado num carro fúnebre .

Milhares de seguidores, muitos vestidos com camisas vermelhas, a cor do chavismo, acompanhavam os restos mortais do presidente, decorado com ramos de flores brancas e amarelas, enquanto outros o observavam nas varandas dos apartamentos. Nicolás Maduro avançava na frente do carro, seguido pelo presidente boliviano, Evo Morales.

Minutos depois, o hino venezuelano voltou a tocar, desta vez com a voz de Chávez gravada e entoada pelos militantes políticos. O cortejo segue até a Academia Militar, onde foi instalada uma capela onde ficará o corpo até o enterro, na sexta.

O local poderá ser visitado pelos militantes e será local de encontro dos chefes de Estado e representantes internacionais que devem acompanhar o funeral de Chávez nos próximos dias.
Além de Evo Morales, os presidentes da Argentina, Cristina Kirchner, e do Uruguai, José Mujica, chegaram nesta quarta a Caracas.

LUTO POR CHÁVEZ
O luto pela morte de Hugo Chávez que, na Venezuela foi de sete dias, foi acompanhado por países da América Latina e por outras nações aliadas, como o Irã e Belarus.

 Os que deram períodos mais longos foram Bolívia, Nicarágua e Equador, aliados de Chávez, que concederam os mesmos sete dias de luto.

Argentina, Brasil, Chile, Cuba, Dominica, República Dominicana e Uruguai decretaram três dias de luto, assim como Belarus, país do leste europeu cujo ditador, Aleksander Lukashenko, era aliado do venezuelano. O Irã decretou um dia de luto.

Encontro dos presidentes Bashar Assad (esq.), da Síria, e Hugo Chávez, da Venezuela, em Damasco, na Síria

Assim como nas declarações de luto, a maioria dos presidentes latino-americanos deverá comparecer pelo menos ao enterro de Chávez.

Além dos três presentes, os mandatários de Brasil, Dilma Rousseff; Chile, Sebastián Piñera; Equador, Rafael Correa; Nicarágua, Daniel Ortega; Peru, Ollanta Humala; e República Dominicana, Danilo Medina, estão confirmados.

 Ainda há a expectativa da participação do ditador de Cuba, Raúl Castro, e do presidente do Irã, Mahmoud Ahmaedinejad, além do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-presidente paraguaio, Fernando Lugo.

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