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Ano 6 - Edição 2451-

- Março

2016 -

Fortaleza-Ceará-Brasil

terça-feira, 18 de junho de 2013

DILMA APÓS OS PROTESTOS: -Meu governo está ouvindo as vozes pela mudança. Quero garantir que vamos conseguir mais para o país e para o povo, disse a presidente.

DILMA E LULA DEBATEM EM SÃO PAULO SOBRE OS PROTESTOS QUE TOMARAM CONTA DO PAÍS EM DOZE CAPITAIS, NA SEGUNDA-FEIRA
Depois dos protestos em 12 capitais brasileiras , na segunda-feira (17), a presidente Dilma Rousseff viajou na terça-feira (18) a São Paulo para um encontro com  o ex-presidente Lula . Ambos vão discutir a onda de protestos no país.  Dilma discursou, pela primeira vez, sobre os protestos durante evento no Planalto para lançar o novo marco da mineração.

-Meu governo está ouvindo as vozes pela mudança. Quero garantir que vamos conseguir mais para o país e para o povo, disse a presidente.

O Secretario Geral da Presidência, ministro Gilberto Carvalho admitiu  terça-feira (18) que o governo federal não conseguiu ainda entender as razões das sucessivas manifestações pelo país por terem um novo formato, diferentes dos tradicionais protestos do passado --em que havia carros de sons e lideranças identificadas para negociações.

-Na questão da mobilidade urbana, temos problema. A frota de ônibus de São Paulo é a mesma de sete, oito anos atrás. Temos problema grave de transporte aqui em Brasília. A questão da Copa, temos que estar atentos. Se a gente não for sensível, se a gente se fechar a esse tipo de reivindicação, vamos na contramão da história. Temos que tentar entender e abrir canais de conversas", disse Gilberto Carvalho.

Dilma Rousseff tomou essa  atitude depois dos protestos de milhares de pessoas irem às ruas na segunda-feira em 12 capitais do país  contra o aumento das tarifas de transporte público, corrupção, gastos da Copa do Mundo e para reivindicar a melhoria de serviços públicos, como saúde, educação e segurança, entre outras demandas.

Durante os protestos, os políticos também foram alvos, como a presidente Dilma, os governadores Geraldo Alckmin (PSDB-SP) e Cabral (PMDB-RJ) e o prefeito Fernando Haddad (PT-SP). Foi a maior onda de protestos políticos no país desde os caras-pintadas, em 1992, pelo impeachment do então presidente Collor.
A maioria das manifestações foi pacífica, mas houve vandalismo contra sedes do poder. Em São Paulo, um portão do Palácio dos Bandeirantes foi derrubado -- a polícia impediu a invasão. Na capital paulista, o ato reuniu ao menos 65 mil pessoas, segundo o Datafolha. Dos participantes, 84% disseram não ter preferência partidária. Um novo protesto está marcado para hoje, às 17h, na praça da Sé, no centro da capital paulista.

No Rio, onde o protesto reuniu 100 mil pessoas, um grupo atacou a Assembleia Legislativa --três pessoas foram atingidas por tiros. Em Brasília, militantes tomaram o teto do Congresso Nacional.

O Secretario Geral da Presidência, ministro Gilberto Carvalho admitiu  terça-feira (18) que o governo federal não conseguiu ainda entender as razões das sucessivas manifestações pelo país por terem um novo formato, diferentes dos tradicionais protestos do passado --em que havia carros de sons e lideranças identificadas para negociações.

-Na questão da mobilidade urbana, temos problema. A frota de ônibus de São Paulo é a mesma de sete, oito anos atrás. Temos problema grave de transporte aqui em Brasília. A questão da Copa, temos que estar atentos. Se a gente não for sensível, se a gente se fechar a esse tipo de reivindicação, vamos na contramão da história. Temos que tentar entender e abrir canais de conversas", disse Gilberto Carvalho.

Dilma Rousseff tomou essa  atitude depois dos protestos de milhares de pessoas irem às ruas na segunda-feira em 12 capitais do país  contra o aumento das tarifas de transporte público, corrupção, gastos da Copa do Mundo e para reivindicar a melhoria de serviços públicos, como saúde, educação e segurança, entre outras demandas.

Durante os protestos, os políticos também foram alvos, como a presidente Dilma, os governadores Geraldo Alckmin (PSDB-SP) e Cabral (PMDB-RJ) e o prefeito Fernando Haddad (PT-SP). Foi a maior onda de protestos políticos no país desde os caras-pintadas, em 1992, pelo impeachment do então presidente Collor.

A maioria das manifestações foi pacífica, mas houve vandalismo contra sedes do poder. Em São Paulo, um portão do Palácio dos Bandeirantes foi derrubado -- a polícia impediu a invasão. Na capital paulista, o ato reuniu ao menos 65 mil pessoas, segundo o Data  folha. Dos participantes, 84% disseram não ter preferência partidária. Um novo protesto está marcado para hoje, às 17h, na praça da Sé, no centro da capital paulista.

Nos protestos, os políticos também foram alvos, como a presidente Dilma, os governadores Geraldo Alckmin (PSDB-SP) e Cabral (PMDB-RJ) e o prefeito Fernando Haddad (PT-SP). Foi a maior onda de protestos políticos no país desde os caras-pintadas, em 1992, pelo impeachment do então presidente Collor.

No Rio, onde o protesto reuniu 100 mil pessoas, um grupo atacou a Assembleia Legislativa --três pessoas foram atingidas por tiros. Em Brasília, militantes tomaram o teto do Congresso Nacional.
São Paulo e outras capitais já aderiram a diminuição das passagens de ônibus e novas manidestações está  ,marcada para as 15 horas na Praça da Sé ,em São Paulo.

Na terça-feira (18), no Rio, um grupo já esta reunido em frente a Assembleia Legislativa, e promete protestos pacíficos, ao contrario do aconteceu na segunda-feira, quando prédios foram invadidos, computadores,cadeiras, mesas , queimados por vandalos.

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