2014, MITOLOGIA, LENDA OU PARÁBOLA? Na Astrologia, quem comanda o ano a partir de março é o planeta Júpiter, regente do signo de Sagitário, planeta da expansão mental, física e espiritual, uma vez que influencia as sociedades e o campo social, o trabalho, as realizações e a espiritualização.

              

FELIZ ANO

NOVO, FELIZ

2014

MITOLOGIA, LENDA, OU PARÁBOLA, NO ANO REGIDO POR JÚPITER E DE SOMA TEOSÓFICA 7

O novo ano se inicia sob a influencia de forças antagônicas, se o olharmos do ponto de vista da Astrologia, Numerologia, Tarô e dos cultos afro-brasileiros. Na Numerologia 2014 é 34º ano solar, que sofre as influencias dos arcanos 2, 14 e 7, (da soma teosófica de 2 + 1 + 4 = 7) e no Tarô, respectivamente,  A Sacerdotisa, O Anjo da Temperança e o Carro da Vitória.

Na Astrologia, quem comanda o ano a partir de março é o planeta Júpiter, regente do signo de Sagitário, planeta da expansão mental, física e espiritual,  uma vez que influencia as sociedades e o campo social, o trabalho, as realizações  e a espiritualização.

Essa confluência de forças interferindo nas energias planetárias que envolvem a Terra trará para o planeta e seres humanos, uma nova época de chances renovadoras, mas uma luta constante entre o bem e o mau, ou predomínio maniqueístico das forças antagônicas que moldam e concebem a evolução dos seres no planeta.

O Carro da Vitória do Tarô simboliza Osíris voltando de suas batalhas vitoriosas, ou o Ogum dos cultos afros enfrentando sua sina ou destino, em busca da mulher amada, numa luta de titãs, entre ele e Xangô, (o orixá do raio e trovão), representado por Júpiter, na Astrologia.

E essa luta teogônica e mitológica, entre esses dois guerreiros super-humanos, em busca do amor, ou da mulher amada, não teria fim se não fosse à intermediação do divino Oxalá, que para dirimir a questão propôs aos guerreiros uma contenda, onde o vencedor ficaria com a mulher ( no caso Iansã), e a guerra entre os dois ali terminaria.

Os que cultuam os candomblés e a Umbanda, bem sabem quem ganhou essa luta, uma vez que Oxalá deu a Xangô um machado bilaminado, como arma, e a Ogum uma espada de puro aço. Venceria a luta quem partisse ao meio um pilão de madeira com um único golpe de sua arma.

Ogum usou toda sua ira e força, mas só conseguiu cravar a espada no pilão. Xangô com uma única machadada partiu o pilão ao meio. Venceu a luta e ficou com a posse da mulher.

Assim se prenuncia o ano de 2014. Muita força, luta,  ira e até mesmo fúria que não levará a nada se não houver o toque mágico, protetor do Senhor dos Mundos, que sempre dá a seus filhos segundo as suas obras, recompensando-os pelo uso da sabedoria, da compaixão, do amor e do perdão, principalmente aos que vem plantando há  anos a boa semente e lutando na boa batalha.

Que 2014 com tantos ventos fortes a seu dispor possa dar  a todos a chance de crescer espiritualmente, com saúde, paz, amor e prosperidade, a natural consequência dos que lutam em  prol da evolução humana.

PROF. ÓRION LIMA