VÍDEO FILMADO POR COMISSARIO DE BORDO ALEMÃO PODE
ESCLARECER CAUSA DO ACIDENTE COM MICHAEL
SCHUMACHER
Uma filmagem particular feita por um comissário de bordo é a
nova evidencia com que conta a polícia
de Albertville para ajudar nas investigações que está conduzindo para averiguar as causas do
acidente de Michael Schumacher no último domingo ao andar de esqui na estação
de Méribel.
Na noite deste sábado (4), o jornal 'Der Spiegel' soube que
um alemão de 35 anos, da cidade de Essen, possuia um vídeo da queda de um
esquiador que crê ser o heptacampeão. O jornal 'Der Spiegel' informou que um
comissário de bordo alemão filmou a queda de um esquiador que crê ser Michael
Schumacher no último domingo e entregou o vídeo à polícia para ajudar nas
investigações do acidente
Este alemão, comissário de bordo, estava de férias com sua
namorada e a poucos metros de distância do local do acidente, filmando a
provável futura consorte com seu smartphone. Ao fundo, ainda que com imagem
levemente turva, captou o acidente que deve ser o de Schumacher, relacionando o
lugar e o horário.
O vídeo vai ser
passado ao Ministério Público para análise. Além deste, o vídeo 'oficial' vem
da câmera que Schumacher portava em seu capacete, oferecido pela família.
De
acordo com as declarações deste comissário, o esquiador acidentado
provavelmente não estava a mais de 20 km/h, indo na direção das declarações
fornecidas pela assessoria do heptacampeão, de que estava lento e tinha parado
para ajudar uma criança.
A condição de Schumacher ainda é crítica, mas estável,
segundo informou novamente a assessoria do piloto, que tratou de desmentir as
declarações dadas por Philippe Streiff.
"Nós gostaríamos de esclarecer que
qualquer informação sobre a saúde de Michael que não venha dos médicos que
estão cuidando dele ou de seus assessores devem ser tratadas como inválidas e
como pura especulação", disse Sabine Kehm.
Schumacher está internado no Centro Hospitalar Universitário de Grénoble, na França, em coma induzido e seu estado de saúde apesar de estável é considerado ainda grave. Fonte: Estadão)



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