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Ano 6 - Edição 2451-

- Março

2016 -

Fortaleza-Ceará-Brasil

domingo, 30 de março de 2014

DILMA DIZ QUE NÃO SE INCOMODA COM JULGAMENTOS APRESSADOS, MAS LULA AFIRMA QUE ELA " DEFEVIA SAIR DA DEFENSIVA" : Para Lula , Dilma necessita deleg"ar tarefas, romper o isolamento e deixar os ministros trabalharem com autonomia, pois só assim vencerá a batalha da comunicação. E dá a sua formula para um quadro politico igual a este: - A equipe de Dilma deve sintonizar o discurso e reagir de forma dura, na linha "bateu, levou", à ofensiva do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), adversários do PT na disputa pela Presidência.



 DILMA DIZ QUE NÃO SE INCOMODA COM “JULGAMENTOS APRESSADOS E CONCLUSÕES PRECIPITADAS”

A presidente Dilma rompeu o silencio depois dos sucessivos ataque que vem recebendo de seus opositores e até mesmo de sua base aliada.Falando sobre economia pela primeira vez, desde o rebaixamento da nota de crédito do Brasil pela Standard & Poor's,  Dilma Rousseff reafirmou no  sábado,(29), seu compromisso com a estabilidade macroeconômica .

A presidente disse ainda que  se abala com "julgamentos apressados e conclusões precipitadas", que, segundo ela, serão desmentidos pela realidade.

-Assumimos essa tarefa como um compromisso inarredável com o nosso povo, com a nossa história, com as forças produtivas e com os investidores que aqui vêm, nacionais e internacionais. Este compromisso não será alterado", disse Dilma para os presentes à abertura da reunião anual do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), na Costa do Sauípe, na Bahia. e E continuou:

"Tampouco nos abalaremos com julgamentos apressados e por conclusões precipitadas, que a realidade desmentirá".

A frase é uma resposta direta, na interpretação de aliados políticos, à agência de risco, que rebaixou a nota do Brasil , no início da semana. Mas Dilma não  citou nominalmente a S&P.
Para Dilma,  o pais , deve  seguir com a modernização do Estado e da economia. 

“Estamos convencidos da absoluta necessidade de preservar a solidez dos fundamentos macroeconômicos do País", afirmou a presidente.

Dilma Rousseff  disse ainda  que nos últimos 11 anos o Brasil se tornou a sexta economia do mundo e atingiu a estabilidade macroeconômica, com inflação estável, contas fiscais robustas e grandes reservas internacionais. Em seu discurso, ela disse ainda que hoje o Brasil é "menos desigual, mais inclusivo e gerador de emprego e oportunidades para os cidadãos".

Dilma afirmou também que o País não abrirá mão da solidez da economia e da inclusão social.
-Continuaremos agindo para manter o País no rumo certo, sem abdicar do compromisso com a solidez da economia e a inclusão e o desenvolvimento social e ambiental do País, afirmou.

A presidente  afirmou ainda que “o governo vai trabalhar para que a inflação não supere a meta este ano “.  

– A inflação está há dez anos dentro dos limites definidos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Será assim em 2014. Nos últimos anos reduzimos a relação dívida do setor público sobre o PIB. Essa trajetória, asseguro, também será mantida , disse e citou  as reservas internacionais como "lastro confortável e seguro contra a volatilidade”.
 PARA LULA, DILMA DEVERIA SAIR DA DEFENSIVA E ATACAR SEUS ADVERSÁRIOS.

BRASÍLIA - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse a dirigentes do PT que a presidente Dilma Rousseff precisa sair da defensiva e dar "caneladas" nos adversários. Na sua avaliação, Dilma deve aproveitar o fim da reforma ministerial para mudar radicalmente o modelo de articulação política com o Congresso.

-A Dilma é que nem o Tite. Não deixa o time jogar, disse Lula, se referindo  ao técnico que comandou o Corinthians de 2010 a 2013. Tite conquistou todos os títulos possíveis - incluindo a Libertadores e o Mundial, em 2012 -, mas deixou o clube com fama de preferir a retranca, às jogadas individuais, o que o levou à 10.ª posição e ao recorde de empates num Campeonato Brasileiro, 17 em 38 partidas.

Sempre foi comum ao ex-presidente, essas metáforas alusivas ao futebol, mas que trazem uma lição para o campo político. E são  essas  imagens e  semelhanças entre política e futebol, que Lula se sente à vontade para comparar o governo Dilma am atuação do seu time do coração , o Corinthians. 

Para ele, é nesse  momento em que o Planalto é ameaçado pela CPI da Petrobrás, que  a popularidade de Dilma cai,  e uma agência internacional rebaixa a nota de crédito do Brasil. O ex-presidente  não esconde sua  agonia com a sucessão de más notícias.

O ex-presidente Lula foi um dos padrinhos da indicação do deputado Ricardo Berzoini (PT-SP), que na terça-feira substituirá Ideli Salvatti na Secretaria de Relações Institucionais.

-Daqui a pouco eu não consigo falar aqui nem com o porteiro da Casa Civil, disse Ideli, de malas prontas para a pasta de Direitos Humanos, após várias tentativas infrutíferas de se comunicar com o chefe da Casa Civil, Aloisio Mercadante, na semana passada.

RACHA ENTRE ALIADOS

Na iminência  de um  racha entre os aliados do governo no Congresso, “Berzoini dividirá a articulação política com Mercadante e terá a missão de pacificar a Câmara, onde o PT está revoltado e o PMDB que  lidera um grupo de insatisfeitos batizado de "blocão" .
  

Lula , em reuniões com coordenadores da campanha de Dilma, tem dito que sua sucessora precisa dar mais atenção ao mundo político e empresarial, se quiser ser reeleita.

Para Lula , Dilma necessita delegar tarefas, romper o isolamento e deixar os ministros trabalharem com autonomia, pois só assim vencerá a batalha da comunicação. E dá a sua formula mágica para um quadro  político igual a este:

- A equipe de Dilma deve sintonizar o discurso e reagir de forma dura, na linha "bateu, levou", à ofensiva do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), adversários do PT na disputa pela Presidência.

A senadora Gleisi Hoffmann (PT), ex-chefe da Casa Civil, dando o tom da estratégia do governo para implodir a CPI, disse:

-Nós não temos nada a esconder numa CPI da Petrobras, mas lamentamos que ela seja usada para palanque eleitoral. Aliás, estranhamos que a oposição não tenha a mesma veemência para investigar denúncias no metrô de São Paulo e no porto de Suape, em Pernambuco, afirmou.

Os sete pontos  que registram a queda  da popularidade de Dilma e de sua gestão, apontada na última pesquisa CNI/Ibope, foi o ingrediente que entornou o caldo de preocupações petistas e fez ressuscitar o coro do "Volta, Lula".

De fevereiro a março, o índice de eleitores que consideraram o governo bom ou ótimo caiu de 39% para 36%, mas a queda em relação a novembro foi de 7 pontos. É um patamar próximo do registrado nos protestos de junho. Até beneficiários do Bolsa Família , esquecidos da fome e miséria do passado, demonstraram insatisfação com Dilma.

“Empresários, políticos e sindicalistas que têm conversado com Lula saem com a impressão de que até hoje ele não desencarnou totalmente do governo e sofre no banco de reserva. Mesmo assim, antes de viajar para a Espanha, na quarta-feira, o ex-presidente jogou um balde de água fria em quem o sondou sobre a possibilidade dele  sair candidato.

-Não existe isso. Vou fazer campanha para Dilma de manhã, de tarde e de noite", prometeu Lula.
Indagado por repórteres se realmente havia pendurado as chuteiras , o ex-presidente  disse que “ o futuro a Deus pertence”. E bem no estilo que lhe é peculiar, deu  um sorriso e afirmou:

-Se me encherem muito o saco, volto em 2018! Disse.

FONTE:WEB E ESTADÃO.EDIÇÃO: JM

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