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Ano 6 - Edição 2451-

- Março

2016 -

Fortaleza-Ceará-Brasil

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

TRAGEDIA DE SANTOS CHOCA O PAÍS E ACABA COM UM POLITICO PROMISSOR : Em 1994, aos 29 anos, Campos é eleito para a Câmara dos Deputados com 133 mil votos. Entre 1995 e 1998 pede licença do cargo de deputado para integrar o governo de Miguel Arraes como secretário de Governo e, depois, como secretário da Fazenda, entre 1995 e 1998. É eleito pela segunda vez deputado federal, com 173.657 votos, a maior votação de Pernambuco.

MORTE DE EDUARDO CAMPOS CHOCA MEIOS POLÍTICOS DO PAIS

A presidente Dilma Rousseff decretou luto oficial de três dias pela morte  do candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos. Ao prestar condolências aos familiares de todas as vítimas da tragédia, Dilma Rousseff disse que Campos foi um pai e marido exemplar.

-Nesse momento de dor profunda, meus sentimentos estão com Renata, companheira de toda uma vida, e com os seus amados filhos. Estou tristíssima, declarou, ainda na nota.

Posteriormente, a presidente fez um pronunciamento oficial destacando a relação afetuosa que tinha com Campos, apesar das divergências políticas. Dilma ainda lamentou a perda de um líder "promissor"

"Eu quero dizer que hoje o Brasil está de luto e sentido com a morte que tirou a vida de um jovem político promissor. Esse fato entristeceu todos os brasileiros e brasileiras. (...) Eu convivi com ele como ministra do presidente Lula e nas campanhas de 2006 e 2010, e também no meu governo. Fui recebida em sua família e convivi com eles de forma muito calorosa. O Brasil perde uma jovem liderança, com um futuro promissor. Um homem que poderia galgar os mais altos postos do país. Para além de nossas divergências, nossa relação sempre foi respeitosa", afirmou

Marina fala da admiração por Campos, mas  não, de futuro da chapa

A ex-senadora Marina Silva, visivelmente abatida,  exaltou os dez meses de convivência com Eduardo Campos ao comentar pela primeira vez a morte do companheiro de chapa à Presidência.

"Essa é sem sombra de dúvida uma tragédia. Uma tragédia que nos impõe luto e uma profunda tristeza", disse a candidata à vice-presidência em uma declaração em Santos, local do acidente de avião desta quarta-feira.

"Durante esses dez meses de convivência, aprendi a respeitá-lo, admirá-lo e a confiar nas suas atitudes e ideais de vida", disse Marina, manifestando solidariedade com os familiares do candidato e das outras seis pessoas a bordo.

A candidata falou que Campos estava empenhado com esses ideais até os últimos segundos da sua vida.
"A imagem que eu quero guardar dele é a da nossa despedida de ontem, cheia de alegria, sonhos e compromissos", disse.

Na sua breve declaração, Marina não indicou se gostaria de liderar a chapa ao Planalto que era encabeçada pelo ex-governador de Pernambuco.
Coligação

A Coligação Unidos pelo Brasil, que inclui além do partido de Campos, o PSB, também PHS, PRP, PPS, PPL e PSL, também divulgou nota de pesar.

"A Coligação Unidos pelo Brasil acredita que a perda de Eduardo campos encerrou sua vida mas não seus ideais. Que siga a semente da esperança que move quem é capaz de transformar o cotidiano", diz a mensagem.

O PSB tem dez dias para decidir se lançará outro candidato à Presidência. Segundo a legislação eleitoral, o novo candidato pode pertencer a qualquer um dos partidos que integram a coalizão que apoiava Campos. A escolha pode ser feita pelas Executivas das agremiações, sem a necessidade de uma nova convenção partidária.
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Coligação de Eduardo Campos terá 10 dias para 

registrar substituto de Campos

BRASÍLIA (Reuters) - A coligação comandada pelo PSB, que tinha Eduardo Campos como o candidato à Presidência da República, terá 10 dias para pedir à Justiça Eleitoral o registro de um novo nome para concorrer ao Planalto, após a morte do presidenciável em um acidente de avião em Santos nesta quarta-feira.

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a legislação eleitoral permite que haja a substituição de candidaturas em caso de falecimento a qualquer momento, mas o pedido de registro da nova candidatura deverá ocorrer em até 10 dias, após um procedimento interno dos partidos que compõem a coligação para a escolha de um novo nome.

“Nas eleições majoritárias, se o candidato for de coligação, a substituição deverá ser feita por decisão da maioria absoluta dos órgãos executivos de direção dos partidos políticos coligados, podendo o substituto ser filiado a qualquer partido dela integrante, desde que o partido político ao qual pertencia o substituído renuncie ao direito de preferência”, diz parágrafo de resolução do TSE que trata do assunto.

O líder do PSB no Senado e candidato ao governo do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, afirmou, ao ser questionado por jornalistas sobre a substituição de Campos, que a sigla ainda sofre a “dor dessa perda inestimável” e que vai discutir a questão “ no momento oportuno”.

“O partido está absolutamente consternado”, afirmou. “O impacto (político) é muito grande. (Campos) era o nosso candidato, um candidato competitivo, um candidato que representava a esperança de mudança para milhões de brasileiros. Agora realmente é impossível prever o que vai acontecer.”

LULA DIZ ESTAR “ENTRISTECIDO” COM A MORTE PREMATURA DE CAMPOS

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva divulgou nota na qual afirma estar 'profundamente entristecido com a trágica morte de Eduardo Campos' e o chamou de 'grande amigo e companheiro'. Além disso, Lula disse que o País perde um homem publico de rara e extradicionaria qualidade"


TRAJETÓRIA DE CAMPOS

Em 1994, aos 29 anos, Campos é eleito para a Câmara dos Deputados com 133 mil votos. Entre 1995 e 1998 pede licença do cargo de deputado para integrar o governo de Miguel Arraes como secretário de Governo e, depois, como secretário da Fazenda, entre 1995 e 1998. É eleito pela segunda vez deputado federal, com 173.657 votos, a maior votação de Pernambuco.

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