MAIS UM LANÇAMENTO DO JM LITERATURA NA COLEÇÃO DIGITAL (E BOOKS) DA EDITORA SARAIVA E SICILIANO

CAPA DO DESIGN ALBERTO NEPOMUCENO

NO ANO DE SEU CENTENÁRIO, SARAIVA LANÇA MAIS UM LIVRO DE IGGOR MOREIRA PINTO: O 17º CONTO E  A NUDEZ DE ARMANDO NOGUEIRA BASTOS

IGGOR MOREIRA PINTO E SUA MÃE E INCENTIVADORA, DRA. JACIREMA MOREIRA

O NOVO LIVRO DE IGGOR MOREIRA PINTO

IGGOR MOREIRA PINTO está de volta ao mundo das letras. Depois do sucesso nacional de SEXUALIDADE REPRIMIDA, publicado pela Premius Editora, em 2012 e, no ano seguinte, pela Saraiva, na coleção digital E-books, o jovem autor nos brinda com mais um livro, desta feita, não apenas de contos, mas com poemas e crônicas.

E nesse novo livro Iggor Moreira Pinto vem cheio de “bossas”, ousando criar uma nova maneira de apresentar seus contos, poemas e crônicas, de uma forma que nos lembra dos poemas concretos dos irmãos Campos ou de Vladimir Dias Pinho, onde o conteúdo da obra se revestia de uma forma física, mostrando a face oculta da criação e suas mensagens, através da forma de como se apresenta visualmente.

Criar obra de arte seja ela, pintura, musica, drama literário ou, escultura, sempre esteve livre das convenções e dos padrões estabelecidos. O que modela a obra de arte e a perpetua diante do seu público é a linguagem usada pelo artista, o único liame que dá sentido ao criador, ao se expressar, quer literariamente, ou em qualquer outra forma artística de criação.

O 17º CONTO E A NUDEZ DE ARMANDO NOGUEIRA BASTOS nos mostra que essa inversão de valores, em nada prejudica o conteúdo dos textos narrados por esse contador de casos, tão cheio de vitalidade, que sabe muito bem tirar proveito dos conflitos vividos pelo inconsciente e pelo subconsciente humanos, tentando desvendá-los, entende-los ou justifica-los.

O novo livro de Iggor Moreira Pinto nos brinda com esse desafio: entender essa dicotomia que faz do humano ser essa plenitude tão cheia de deficiências e imperfeições, sem as quais talvez, não fosse possível se criar algo novo e chama-lo de conto, poema, crônica, ou qualquer outro tipo de arte.

Só o futuro pode fazer justiça aos criadores, mas a sensibilidade pode aceitar sem julgamentos precipitados, aquilo que não entende de imediato ou que parece estranho aos olhos dos apressados observadores. 

Parabéns, Iggor Moreira Pinto, por mais essa promessa aos nossos olhos!

ÓRION LIMA -EDITOR

http://www.saraiva.com.br/